segunda-feira, 4 de maio de 2015

Somos Campeões!!!

03 de maio de 2015. Em um Maracanã lotado, o Vasco venceu o Botafogo por 2x1, conquistando seu 23º título Carioca. Mais uma taça para nossa farta galeria. Especial para cada vascaíno presente ao estádio ou que acompanhou pela televisão ou rádio em cada canto deste país. Afinal, não levantávamos esse torneio desde 2003, o que era demais para um clube dessa grandeza.
A quebra do jejum fez dessa conquista muito maior do que ela realmente é. Não seria exagero compará-la à conquista recente da Copa do Brasil, campeonato mais importante e mais difícil de ser vencido. Ontem, especialmente, vencemos no braço do nosso povo, ao contrário de 2011, onde a taça foi erguida em Curitiba.
Para este que vos escreve, o título de ontem teve uma sensação indescritível, incomparável: foi a primeira vez que pude gritar "é campeão" ao lado de meus dois filhos, de 1 e 5 anos. Que seja o primeiro de muitos títulos em família. Porém, a tarde de ontem sempre será lembrada por todos nós.
Como meu ingresso era de Setor Leste (o sul acabou rápido na bilheteria), a mais velha, de 5 anos, não teria direito à gratuidade. Tentei convencê-la a ficar em casa, mas foi impossível. Se iniciava aí uma saga comparável a uma tentativa de driblar Guiñazu.
No transporte a caminho do estádio, um mar de vascaínos cantando e ensaiando a festa do título. Sentada no colo de minha irmã, Marina se assustou com o barulho. Somente no meio da viagem entrou na festa. Já Davi, com apenas um ano, curtia tudo numa boa, batia palma e falava “Vaco, Vaco”. Ainda deu um cochilo antes de chegar ao Maraca.
Lá, ainda por volta das 14 horas, tentamos, em vão, acessar o estádio. Como eu e minha esposa, vários outros pais enfrentavam o mesmo problema. E fala com policial, com supervisor do Maracanã, com funcionário da catraca. Tenta trocar ingresso pela Sul, comprar o ingresso de algum desistente, vai no Jecrim e...NADA.
As filas encolhendo, deu a hora do jogo e a gente ainda lá fora. Com menos gente do lado de fora e vendo a situação, uma funcionária da federação acabou criando a solução: colocar as crianças pela entrada do nível 5 do Botafogo e passar para o leste. Resolvido em 30 segundos algo que custou horas, desgaste e muitas lágrimas infantis.
Chegamos à arquibancada pouco antes do tempo técnico. Devidamente hidratados, eles começaram a se ambientar àquilo, esquecendo a aventura recém ultrapassada. Felizmente o gol foi aos 45, quando pudemos ver e comemorar juntos. A conquista se aproximava.
O segundo tempo quase inteiro foi de festa. Bandeiras, luzes, músicas, um verdadeiro show. Interrompido por alguns minutos, com o gol do Botafogo e o receio de todos, inclusive meu, de uma virada alvinegra. Depois da expulsão de Fernandes, o grito voltou com força e aumentou ainda mais com o gol de Gilberto. Marina, já conhecendo algumas musicas, cantou. Davi bateu palmas. E todos comemoramos, felizes, esse titulo histórico para nosso Clube e para nós 5.
Tudo que se seguiu foi festa. Onze horas da noite, já no carro, enquanto ouvíamos os gols no rádio, os dois gritavam Vasco pela janela. Dormiram vestidos de Vasco e hoje, ao ligar para eles, não falavam em outra coisa.
Assim, segue a tradição sendo passada de Louzada em Louzada.
Enquanto houver um coração infantil, o Vasco será imortal!
Casaca!
Sds vascaínas!

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Pela 9815726467ª vez, o filme se repete.

13 de abril de 2014. Vasco e Flamengo se enfrentam em uma final de Campeonato Estadual, dez anos depois do último encontro. O Clássico dos Milhões mobiliza milhares no estádio e muitos outros em todos os cantos do mundo. Um jogo amarrado, que caminhava para uma vitória cruzmaltina até os 47 minutos do segundo tempo. O que veio depois disso eu, você e todos já sabemos de cor.
Um filme que, ano após ano, se repete. Por mais tolerante que se possa ser com o difícil trabalho da arbitragem, é impressionante como o beneficiado é sempre o mesmo. Ou o prejudicado, já que nos últimos 3 anos, o Vasco colecionou prejuízos contra seus três rivais. O próprio presidente da comissão de arbitragem admitiu: "Os erros são normais e vão acontecer em qualquer área do futebol. É uma pena que isso ocorra tantas vezes com o Vasco. Mas eu posso afirmar que isso é apenas uma coincidência. O Vasco deve reclamar, sim. Eles estão cobertos de razão."
Pior é ver atletas e torcedores celebrando o "roubado é mais gostoso". É um triste retrato da vagabundagem e malandragem que impera nesse país. Onde o que vale não é o triunfo, mas sim a sensação de ter feito o outro de idiota. No trânsito, na política, no esporte... Todos condenam quando o torcedor do Fluminense debocha e faz uma bandeira com a sigla STJD, mas acham lindo quando o árbitro decide um campeonato, entregando a taça ao Clube que não a mereceu.
A imprensa, que vende o produto Campeonato Carioca, se cala quanto a mais este absurdo. Em sua clara veia comercial, prefere ver o time de maior torcida vencer, não importa de que maneira, a ter um campeonato emocionante e que tenha o melhor time como campeão.
A consequência nós sabemos qual é: um campeonato deficitário, com estádios às moscas, que nem na final esgota os ingressos. E a tendência é piorar a cada ano.
A federação não se interessa em melhorar. Afinal, suas cotas estão garantidas e ela nunca tem prejuízo. Se os erros de arbitragem se acumulam contra o mesmo Clube, não há o mínimo interesse em trazer um juiz de fora, como foi solicitado pelo Vasco antes da decisão.
A solução então tem que vir do Clube. Como em 1924, quando os rivais tentaram nos impedir de seguir na competição em virtude dos jogadores negros e mulatos. Dessa vez, impedem uma dura conquista, em um ano de Série B, onde o Clube conseguiu montar uma ótima equipe, mesmo com os graves problemas financeiros.
Os compromissos com a transmissão esportiva e a federação nos impedem de abandonar de vez o campeonato. Pois então que se coloque um time sub-20. Sem absolutamente nenhum compromisso de chegar à final, já que sabemos que este campeonato tem suas cartas marcadas.
Enquanto os jovens cumprem esse compromisso enfadonho de jogar o carioquinha, que o time principal se prepare para Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro. Que viaje para Europa, Norte e Nordeste do Brasil, fazendo amistosos, lotando arenas e trazendo recursos muito maiores que jogando para 500 pessoas nas várzeas fluminenses.
Tudo já foi tentado. Ofícios e reuniões com a federação, críticas via imprensa e nada muda. 
Ainda que seja ano de eleição, a diretoria atual pode e deve se posicionar de forma dura quanto aos infinitos acontecimentos relacionados à arbitragem. A torcida, cansada de ser roubada, apoiará qualquer ato nessa direção.
Um Estadual sem a participação pra valer do Vasco seria um prejuízo imenso para todos aqueles que dependem dessa competição para vender jornal ou patrocínios em rádios e televisões.
Chegou a hora de um ato duro, que traga consequências para todos e não apenas para o Vasco. Nossa perda com a falta de visão do auxiliar pode chegar a R$ 20 milhões.
Seguiremos pagando essa conta?
Por: Diego_Louzada
Charge: Beto_Gomes
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Sds vascaínas a todos!

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O mês da recuperação

Foram 9 jogos em setembro. Uma vitória sobre o Náutico, dois empates em 0x0 e incríveis 6 derrotas. Dizem que agosto é o mês do desgosto, mas o que dizer do mês que, pra alegria cruzmaltina, passou. Chegamos a outubro e que essa virada marque nosso reencontro com as vitórias.
Nesses 31 dias, teremos 8 partidas, incluindo 3 clássicos e o jogo de volta da Copa do Brasil. Serão duelos decisivos na luta contra o rebaixamento, a começar pelo de amanhã, contra o Internacional. Domingo, clássico contra o Flamengo, neste momento um rival direto.
Ao contrário da maioria da torcida, ainda mantenho uma ponta de otimismo. E até arrisco dizer que as coisas podem começar a se materializar nos próximos dias. Nos últimos dois jogos, atuamos bem fora de casa, contra Goiás e Bahia. Em Goiânia, perdemos em uma entregada do nosso goleiro, ao passo que, em Salvador, Marcelo Lomba fez milagres. Chegou a hora do bom desempenho se converter em vitória.
O Colorado vem desfalcado e com Dunga pressionado por uma série de resultados ruins. E o jogo será em Macaé, terreno que costuma dar sorte ao Gigante da Colina. Como o Criciúma já atuou na rodada e o São Paulo tem um jogo fora de casa, não seria nada absurdo pensar no Vasco fora da zona já nesta quinta-feira. Domingo, encaramos o Flamengo e uma vitória dará ânimo definitivo à equipe.
Ok, otimista demais, dirá você. E vá lá, quem sabe não dê tão certo assim. É hora de todos os vascaínos caminharem juntos ou ao menos não atrapalhar. Ficar falando de eleição e política, agora, só vai contribuir pra aumentar o tamanho do buraco que o Clube se encontra. Que se discuta o tema em reuniões, mas não na imprensa, pressionando e atrapalhando comissão técnica e jogadores.
Força Vascão!
Sds vascaínas a todos!

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Na pior, com um roteiro já esperado

Azedou, amigos! Perdemos duas partidas seguidas para rivais na zona de rebaixamento e lá estamos nós, no pior local da tabela. E por mais que nos revoltemos, basta um retorno no tempo para sabermos que essa situação era mais do que prevista.
Já naquele melancólico fim de 2012 e início de 2013, era visível que possuíamos um elenco fraquíssimo e sem goleiro. Pouca coisa foi feita e agora pagamos o preço do descaso. Com o ano se aproximando do fim, não é possível mudar tais situações. Só nos resta incentivar aqueles que lá estão e torcer para o ano se encerrar de forma decente.
Vá lá, a saída de Fernando Prass não é de culpa exclusiva da diretoria. O jogador recebeu uma proposta altíssima e quis sair. O salário oferecido pelo Palmeiras era fora da realidade para um goleiro e só nos restou aceitar. Tivemos tempo para contratar e optamos por...Michel Alves, sabidamente um frangueiro. Ao lado dele, dois caras que nunca jogaram em lugar nenhum, Diogo Silva e Alessandro. O resultado é esse que vemos aí, jogo após jogo.
Pra piorar, nenhum deles reúne mais o mínimo de confiança para atuar. Já entram em campo com o estigma do fracasso e para um goleiro, isso é fatal. Alguns pedem o jovem Jordi. Ele já mostrou qualidades, mas é bom dizer que existe uma diferença abissal entre a base e o profissional, principalmente nesta posição. Sim, ele parece ser melhor do que os 3 já testados, mas o seu desempenho pode ser pior, jogado assim, aos leões.
Pra piorar, a memória logo nos remete a 2008, quando o time até era razoável, mas vivia trocando de goleiro e levando gols absolutamente ridículos. A solução para essas rodadas finais? Escolher um entre Michel, Alessandro e Jordi e confiar nele. Para Diogo não dá mais. Bateu de frente com a torcida e será perseguido até perder a vaga. Que isso seja logo, pois não temos mais tempo a perder.
Quanto ao time, os poucos bons momentos no campeonato vieram de brilhos isolados. Em pleno mês de setembro, não definimos um padrão de jogo. Com os tropeços recentes, Dorival mexe tanto nos nomes quanto na forma de jogar e isso só piora o cenário. Assim, onde já não há talento, falta organização.
Sem padrão, cada jogador tenta resolver a seu modo. Raramente dá certo e quando dá, nos sentimos reféns de tal atleta, com ele ganhando uma vaga cativa por “serviços prestados”. É o caso de Willie, que fez dois gols e depois morreu.
Sugiro um exercício: olhar a escalação dos outros times do campeonato e ver se algum jogador do Vasco teria vaga ali. Sem paixão, olhando não um brilho isolado, mas uma média de atuações. Achamos vaga para Fágner, Juninho e... ... E olha que esses dois chegaram no meio do ano. Antes a coisa era ainda mais preta.
Que a reação comece já nesta quarta, contra o Vitória, rival direto na luta contra o descenso. Eu iria com: Michel Alves; Fágner, Jomar, Rafael Vaz e Henrique; Abuda e Baiano; Dakson, Juninho e Marlone; André.

Força Vascão! 
Sds vascaínas a todos!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Flertando com o perigo

É, amigos...como as coisas mudam rapidamente no futebol. Outro dia, estávamos sonhando com G4, Libertadores e os mais otimistas até com o título do Brasileirão. Bastaram algumas rodadas sem vitória e lá estamos nós, a apenas um ponto do abismo da zona de rebaixamento. E o estranho é que isso veio de maneira quase desapercebida, em meio às duas vitórias contra o Nacional-AM, pela Copa do Brasil. Fato é que o jogo de hoje, contra o Náutico, no Recife, se tornou decisivo para darmos um chega pra lá nesse risco, ao menos até o fim do primeiro turno.
A nossa empolgação começou após a vitória contra o Coritiba, fora de casa, por 1x0. Desde então, quase um mês se passou e quatro jogos sem vencer, com empates contra Santos e Corinthians e derrotas diante de Grêmio e Cruzeiro. E tirando aquele contra o Grêmio, debaixo de um temporal, não dá pra dizer que jogamos mal. Porém, dois pontos em 12 possíveis é a mesma coisa que nada.
Precisamos voltar a ganhar e isso tem que ser já. Nada melhor do que encarar o Náutico, que vem fazendo a pior campanha da história dos pontos corridos. Contribui pra péssima fase do Timbu, a decisão errada de abrir mão do caldeirão dos Aflitos para atuar na novíssima, porém fria, Arena Pernambuco.
E pra vencer, que tal não sofrer tantos gols? Até de lateral andamos levando ultimamente. Daqui a pouco vai ser de tiro de meta. E aí, não dá nem pra culpar o goleiro Diogo Silva. Ele pode até não ser lá grandes maravilhas, mas o Vasco é o time que mais tem chutes contra sua meta. Nem Petr Cech daria conta de tanta demanda.
Concordo com a maioria de que a coisa piorou com a entrada de Cris. Até porque o Rafael Vaz é ótimo com a bola no pé, mas se posiciona mal em sua função de zagueiro. Jomar, ao menos não tem vergonha de jogar feio e se desdobra pra afastar as bolas de uma área mal protegida pelo meio-campo.
Também não culpo Abuda, Wendel ou Juninho. Mais do que cães de guarda, o que garante uma zaga segura é um time compacto, que não dê espaços para o adversário. A entrada da área do Vasco, bem como as laterais, são um convite ao prazer.
Ao menos o ataque tem feito seu trabalho. André marca em quase todas as partidas, além do crescimento dos jovens Willie e Marlone. Caso nenhum deles esteja inspirado, ainda temos as bolas paradas sempre efetivas de Juninho. O Reizinho faz hoje seu último jogo como profissional no Recife e vai querer brilhar em sua terra natal.
Enquanto uns encerram, outros iniciam a carreira. É o caso dos jovens dos juniores, que conquistaram a Taça BH no último fim de semana. Destaque para o goleiro Jordi, com defesas decisivas, inclusive em cobranças de pênalti. O gol decisivo foi de John Cley, que marcou outros 5 na competição.
Já há inclusive um clamor pela utilização de Jordi no profissional, o que acho apressado. O bom camisa 1 ainda comete erros naturais de um goleiro em formação, mas que não seriam perdoados em jogos de alto nível como os do Brasileirão.
Que seja preparado para ser titular em 2014 e por muitos outros anos, como demonstra o seu potencial.
Força Vascão!
Sds vascaínas a todos!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Afunilando...

Nesta quinta-feira, chega ao fim a fase de oitavas de final da Copa do Brasil mais forte dos últimos anos. Contando com a participação dos times que disputaram a Libertadores, ninguém vai conseguir chegar à final encarando molezas, como em um passado recente. Ontem, 5 grandes ficaram pelo caminho. Hoje, Internacional e Vasco têm missões relativamente simples, para fechar o grupo dos 8 postulantes ao título deste empolgante mata-mata.
Em São Januário, no bizarro horário das 21h50, o Gigante da Colina recebe o Nacional podendo até perder por um gol de diferença. Após perder em Manaus por 2x0, o time adversário mandará a campo um time reserva, poupando os melhores jogadores para a Série D. Mesmo com o Vasco sem vários titulares, uma zebra dificilmente deve passear por São Cristóvão hoje.
O duelo servirá para dar ritmo de jogo a jogadores como Montoya e Marlone. Sem Éder Luís, negociado, os dois serão muito utilizados por Dorival Júnior até o fim da temporada. Outro que também deve ganhar minutos é Willie, que entrou muito bem contra o Corinthians.
Nosso treinador reclamou muito da negociação do nosso ex-camisa 7. Pensando na Copa do Brasil, Dorival tem certa dose de razão, já que dois dos melhores jogadores do time, André e Rafael Vaz, estão impedidos de jogar. Restará a ele ter zagueiro e centroavante diferentes em cada partida.
Ele pode, inclusive, ter que dar preferência à Copa do Brasil em algum momento. Isso porque o craque da nossa equipe tem 38 anos e não suporta atuar duas vezes por semana. Vai depender dos próximos jogos do Brasileirão. Uma sequência mediana pode fadar o time ao meio de tabela, o que até seria lucro depois da tragédia de início de ano.
Caso confirmemos a classificação hoje, serão apenas seis jogos para a conquista do título e vaga na Libertadores. Bem diferente do que o Brasileirão, com um turno inteiro pela frente. Seguem alguns pitacos sobre a Copa do Brasil:
Corinthians x Luverdense - Pelo abismo financeiro entre os times, foi mais sofrido do que o esperado. Engessado taticamente, o Timão vem obtendo bons resultados unicamente em virtude de sua forte defesa.
Grêmio x Santos – Cheio de desfalques, Renato Gaúcho achou uma escalação inusitada no Grêmio e passou a vencer todos os jogos. Em grande fase, é favorito contra o Corinthians.
Inter x Salgueiro – No Brasileiro, o time de Dunga vai abaixo do esperado. Com excesso de talentos na frente, pode vencer qualquer adversário. Rival perigosíssimo em um mata-mata.
Atlético-PR x Palmeiras – ninguém levava fé quando Vagner Mancini assumiu o Furacão. Ele não só tirou o time lá de baixo, como colocou no G4. Fez brilhar jogadores que andavam em baixa e pode eliminar o Inter.
Goiás x Fluminense – Apostei em 4 cariocas classificados. Walter e cia calaram minha boca. Enfrenta o Vasco na próxima fase e será um adversário duro. Já o Flu, terá que lutar para não cair e pagar a Série B devida há tantos anos.
Botafogo x Atlético-MG – Com a saída de Vitinho, o Botafogo se torna uma incógnita. Apesar dos talentos de Seedorf e Lodeiro, o elenco é pequeno e pode se ressentir de substitutos de um nível razoável. O Galo, usará o semestre para se preparar para o Mundial.
Flamengo x Cruzeiro – O Cruzeiro perdeu a vaga em BH. Mesmo tendo time bem superior, venceu apenas por 2x1 e ontem pagou o preço. Com a vitória, o Flamengo cresce e equilibra o duelo contra o também forte Botafogo.
Força Vascão!
Sds vascaínas a todos!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Vasco minha vida, minha história, meu primeiro amigo

A frase que serve de título para este post é parte da mais linda canção que já ouvi de uma torcida de futebol. Quando a escutei pela primeira vez, pensei nesse enorme papel que o Vasco tem em nossas vidas: amigo. E hoje, nesse importante dia que nosso Clube completa 115 anos, compartilho com vocês o quanto meu amigo o Vasco é, há pouco mais de 20 anos.
Como amante de futebol, minhas brincadeiras sempre foram ligadas ao esporte. Fosse no vídeo game, no futebol de botão ou no totó, lá estava a cruz de malta animando minhas tardes. Na escola, quando não estava afim de prestar atenção nas aulas, lá estava eu  escrevendo a escalação ou desenhando o escudo do Vasco em uma folha de caderno. Confesso que nunca consegui, tamanha a beleza e complexidade de nosso símbolo.
Curiosamente, cresci numa rua de vascaínos. Via aquele grupo de adolescentes da Força Jovem indo pros jogos e, obviamente, minha mãe nunca deixou que eu fosse com eles. Quando os jogos importantes eram fora do Rio, penduravam bandeiras e faziam churrascos na rua. É assim até hoje!
A primeira camisa demorou. Veio aos 9 anos, após muito insistir com mamãe. Nunca tive ninguém na família pra incentivar essa paixão. Ela vem de DNA, já que meu avô não perdia um jogo sequer do Vasco, mesmo em seus dias terminais. Vovó, mamãe e meu tio também são vascaínos, mas longe desse fanatismo do vovô.
Ao lembrar da infância, penso que o Vasco é realmente meu primeiro amigo. Daquela época, o contato é raro com a molecada que jogava bola na rua. Com o Vasco, é diário, permanente. Mesmo em viagens, procuro de alguma forma me atualizar, o que se tornou bem mais fácil com a Internet.
Na adolescência, veio aquele sonho de todo garoto: Ser jogador de futebol. Quantas noites sonhando com isso e em 90% deles, lá estava eu com a camisa 1 do Vasco. Nos outros 10%, acertava minha transferência para a Europa, sempre para um clube português.
Mas como todo adolescente tem seus momentos de revolta, comigo não foi diferente. Lembro bem de um dia que fui à praia, após uma derrota para o Flamengo e, no caminho, xingava o Edmundo, por sua atuação pífia na noite anterior. Chegando lá, quem encontro? Sim, o próprio. Fiquei estático e, no fundo, minha vontade era de abraçá-lo. Acabei não fazendo uma coisa nem outra.
Por inúmeras vezes me emputeci, querendo jurar pra mim mesmo nunca mais ter que torcer e ir dormir de cabeça inchada após mais uma derrota. E a fase não era nada boa, convenhamos. Mas, amigo também é pras horas difíceis e no outro dia lá estava eu lendo o jornal, assistindo tv e sonhando com uma vitória na partida seguinte.
No Ensino Médio, novos amigos. Não preciso dizer que vascaínos, preciso? Aliás, isso foi uma dádiva em minha vida. Com poucas exceções, meus amigos compartilham essa paixão pelo Gigante da Colina. Com companheiros como esses, alguns bons desempenhos em campeonatos e lá fui tentar a sorte em um teste no Vasco Barra.
Na última avaliação, um choque arrebentou meu queixo e não voltei mais. Ruim? Que nada! Até me quebrando, o Vasco me ajudou. Eu tinha 16 anos e ali tive que começar minha vida profissional, felizmente bem sucedida. Desde então, nenhum goleiro da base jogou no profissional. Se aprovado, hoje, com sorte, estaria num Duque de Caxias.
A faculdade, estrategicamente localizada em frente ao Maracanã, proporcionou algumas alegres noites de futebol. E também uma reprovação. Quase no fim do curso, um professor carrasco dava aulas às quartas-feiras, no turno da noite. Justamente o horário que o Vasco mais jogava. Não teve jeito, reprovado por faltas. Coube cumprir a matéria no semestre seguinte, de manhã. Melhor do que ficar distante do meu bom amigo.
Com a estabilização profissional, veio a carteirinha se sócio do Vasco e tempo para criar este blog. Veio também uma graninha pra acompanhar esse amigo fora do Rio, com uma namorada vascaína, claro. Em 2010, a paternidade e não poderia deixar de apresentar Marina a esse amigão. Devidamente batizada na Capela de Nossa Senhora das Vitórias.
No ano seguinte, 2011, algumas dificuldades na vida pessoal, e esse amigo me compensou, com juros e correção monetária, todas as vezes que chorei por ele. Quando o mundo parecia ruir, bastava ligar a TV ou ir a São Januário que lá vinha mais uma vitória de um time vibrante, apaixonante, que jamais deixava de brigar pelo resultado. Não fossem aquelas noites e tardes inesquecíveis, teria sido muito mais difícil passar por tudo aquilo.
Apesar de grande, essa história não tem fim. Felizmente é assim. Que passem anos, décadas e que até o último dia de vida, eu tenha esse amigo ao meu lado. Compartilhando alegrias, tristezas e dividindo essa amizade com filhos, netos e amigos.
Afinal, o que é bom merece ser compartilhado. Se você ainda não tem esse amigo chamado Vasco da Gama, está perdendo a oportunidade de ser muito mais feliz. O que espera? O Vasco viverá por muito mais que 115 anos. Você não!
Por: Diego_Louzada
Sds vascaínas a todos!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

#VempraColina

#VempraColina. Essa é a campanha lançada pelo Vasco nas redes sociais nesta semana, visando lotar São Januário no jogo contra o Grêmio, neste sábado. Motivos não faltam para você também aderir.
1 - O Grêmio está exatamente na posição que é o nosso objetivo inicial. O 4º lugar, que garante vaga na Pré-Libertadores. São três pontos de diferença, ou seja, uma vitória. Pelo bom elenco que tem, é de se imaginar que brigará no topo da tabela até o fim do campeonato. Logo, é um daqueles jogos com cara de final.
2 - Apesar da proximidade do G4, a nossa pontuação ainda é de meio de tabela. Estamos no bolo junto com outros times com 19 e 18 pontos. Vencer o Grêmio nos coloca em outro patamar.
3 - O Vasco completa 115 anos na próxima quarta-feira. É o último jogo em casa antes desta data. Um presente de aniversário pra todos que amam este Clube.
4 - Na terça-feira, temos a estreia na Copa do Brasil. A vitória dá tranqüilidade para uma longa e desgastante viagem para Manaus. Permite, inclusive, poupar alguns jogadores.
5 - Pela primeira vez, o colombiano Montoya atuará em São Januário. Inicialmente como reserva, mas certamente entrará durante o jogo. Quem está garantido como titular é Fágner, reestreando no onze inicial em São Januário.
6 - Esse grupo é formado por muitos jovens, que estão em início de carreira e criando uma identificação com o nosso Clube. Casos de Diogo Silva, Jomar, Rafael Vaz, Henrique e Abuda. Os mais experientes já têm essa identificação, como Juninho, Fágner e Éder Luís. É um grupo que merece nosso carinho e incentivo.
Aqui temos 6 motivos, mas certamente você tem outros tantos. O que está esperando?
Vem pra Colina!
Sds vascaínas a todos!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Nem sempre o relógio é inimigo

Após o apito final da boa vitória do Vasco sobre o Coritiba, o que mais ouvi de vascaínos foi: Se não tivéssemos levado aqueles gols de Goiás e Ponte Preta, hoje estaríamos no G4. Mas, já diziam os nossos avós: nada como um dia após o outro. Dessa vez, diante do Santos, na Vila Belmiro, foi a nossa vez de tirar o doce da boca da criança e fazer torcedor sair cuspindo marimbondos do estádio.
O gol de Rafael Vaz, nos acréscimos, garantiu um ponto valioso, que nos coloca na 9ª posição, ainda perto do grupo dos líderes, que tropeçaram. Mantém também uma invencibilidade de 3 partidas, que dá ânimo ao time para seguir evoluindo.
Confiante, a torcida deve comparecer em massa a São Januário no próximo sábado. O adversário será o Grêmio, rival direto na luta por um espaço no G4.
O jogo na Vila marcou a tão aguardada espera de Montoya. Depois de dois meses de espera, a torcida estava louca para ver o futebol do colombiano. Ele esteve perto de ser o herói da noite, tendo duas ótimas oportunidades de gol, ambas desperdiçadas. Ainda assim, mostrou habilidade e velocidade. Com ritmo de jogo, a tendência é ganhar uma vaga de titular e virar xodó da galera.
Por enquanto, quem está com a moral altíssima é Rafael Vaz. O zagueiro artilheiro deixou seu terceiro gol no campeonato e vem formando dupla azeitada com Jomar. O recém chegado Cris vai esquentar o banco por um tempo...
As laterais também parecem ter encontrado seus donos. De Fágner não preciso nem falar. Já disse aqui que o considero o melhor lateral direito do país e forte candidato a uma vaga na Copa. Porém, surpresa tem sido o menino Henrique. No sábado, vai enfrentar os abutres da Social de São Januário, em um teste mais difícil que os jogos fora de casa.
No meio, Abuda não deixa ninguém sentir falta de Sandro Silva e Guiñazu. Me atrevo a dizer que ele está atuando melhor do que Sandro em seu melhor momento no Vasco. Wendell cobre bem todo corredor do lado esquerdo, sendo fundamental no suporte ao lateral. Trabalho semelhante ao que Éder Luís voltou a desempenhar brilhantemente do lado direito.
O melhor de tudo tem sido ver o time ganhar forma. Um jeito de jogar, uma cara de time. Claro que vamos discordar de algumas opções de Dorival. Mas não somos mais um bando como nos tempos de Autuori e sua força mental.
No sábado, enfim podemos ter o time ideal em campo. Com a bola parada e a categoria de Juninho, Éder Luís e Montoya endiabrados nas pontas, André Bigode Grosso botando a bola pra rede e nossos bravos e jovens defensores, o Caldeirão vai ferver contra o Tricolor Gaúcho.
Força Vascão!
Sds vascaínas a todos!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Inferno Verde? Só se for pras abelhas curitibanas


Ah, o Couto Pereira. A casa do Coritiba, onde o time costuma impor muita dificuldade aos adversários. Onde sua fanática torcida pressiona os rivais, gerando o que denominam "Inferno Verde". Fato que gerou uma homenagem no novo 3º uniforme, que fez o time parecer uma colmeia. Porém, para o Vasco, o estádio deveria se chamar "Paraíso Verde". São 3 anos de alegrias!
Ontem, todos os prognósticos e apostas indicavam vitória do time de Alex e companhia. Falavam até em goleada. Esqueceram de combinar com os meninos da Colina, comandados por tio Juninho e pai Dorival. Com uma segurança defensiva não vista antes, o time não apenas saiu com sua meta virgem, como teve boas chances de ampliar o placar de 1x0.
Nosso comandante deu um belo presente para os pais vascaínos, ao começar com Fágner na lateral direita. Pediu a Juninho que jogasse, o que é sempre uma garantia de talento e tranqüilidade para uma equipe muito jovem. Os dois jogaram muito bem, o que era mais do que esperado. O que surpreendeu foi o gol da vitória ter vindo do pé de Pedro Ken, um dos jogadores mais contestados, inclusive por este que vos escreve.
Quem mais uma vez mandou muito bem foi Abuda. A missão de marcar um dos craques do campeonato não o assustou e soube passar muita segurança à zaga e ao goleiro Diogo Silva.
Diogo que defendeu uma bola milagrosa em chute da pequena área. Alguns dirão que foi sorte. Uma bola daquela, tão perto, não há outra saída pra o goleiro que não seja ocupar o maior espaço possível. Ele fez isso e a bola tocou nele.
À sua frente, Jomar parece ter tomado de vez a posição de Renato Silva. Ao lado de Rafael Vaz, forma uma dupla que alia força e categoria. A seqüência de jogos deve aumentar o entrosamento e a confiança. Não custa lembrar que eles têm apenas 20 e 24 anos, respectivamente.
Não poderia deixar de elogiar o lateral esquerdo Henrique. O normal para atletas jovens de sua posição é ser ofensivo, driblador e por vezes deixar buracos na defesa. Ao menos na partida de ontem, ele soube cumprir papel tático importantíssimo, com tranqüilidade e categoria. Como Yotún ainda não mostrou tanta aptidão defensiva, o jovem pode sonhar com a vaga de titular.
Na frente, o time sentiu a falta de André Bigode Grosso. Apesar do esforço de Éder Luís, Tenório e Edmílson, faltou aquele faro de gol que o camisa 9 vem esbanjando.
A vitória marcou o retorno de Marlone e Dakson ao banco de reservas e ao leque de opções do treinador. Em um momento que sonhamos com posições melhores e temos jogo atrás de jogo, quanto mais gente em condição de contribuir, melhor.
Na quarta-feira, sem Juninho e Pedro Ken, temos o Santos, fora de casa. Se a CBF e a FFERJ permitirem, Montoya estreia na Vila Belmiro, dando mais uma boa opção para Dorival Júnior.
Força Vascão!
Sds vascaínas a todos!

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

A arte de decepcionar uma torcida

É, meus amigos. Esta nova fase do Blog não está dando muita sorte ao Vasco. Desde que as palavras voltaram a pingar nestas linhas, perdemos um clássico e tivemos dois empates com sabor de derrota. Porém, como não acredito em sorte ou azar, cá estou novamente.
E como adoraria estar aqui escrevendo com um sorriso no rosto. Sorriso esse que durou até o final do jogo contra a Ponte Preta, quando deu uma paralisia mental na defesa e William Batoré nos arrancou dois pontos.
O filme até ai era interessante. Por mais que o primeiro tempo tenha sido bizarro e até o ídolo Juninho tenha perdido um pênalti, o time teve um momento de pressão e marcou com o cada vez mais matador André bigode grosso. A Ponte foi pra cima e o time resistiu bravamente. A torcida vibrava com cada desarme e fazia de Jomar um Odvan reloaded e de Abuda um Nasa sem cabeça chata.
Enfim havia vida na lateral direita, com Fágner voando e ressuscitando Éder Luís. Ah, mas não dá pra passar perrengue com a Ponte Preta, dirá você. Meu caro, esse ano cada ponto vai ser uma luta. Se quer espetáculo assiste Barcelona, Bayern ou espera a Copa do Mundo.
Mas...passar 90 minutos sem sofrer um gol é missão impossível pra esse time. Quando começa a passar a imagem de que "hoje não, hoje não, hoje sim...Hoje sim?" Um lance infantil, que treinam dezenas de vezes por dia acaba virando gol dos caras. O que na pelada chamaríamos de cabaçada.
Sei lá, às vezes acho que falta na defesa um cara pra assumir a responsabilidade numa hora dessas. De gritar pros companheiros que a bola pode rolar um dia inteiro que não vai entrar naquele gol. Cris está longe de ser o zagueiro dos meus sonhos, mas parece ter esse perfil. Não existe time decente que leve gol todo jogo.
Jogos como o de ontem e o de semana passada contra o Goiás são piores do que uma derrota como a contra o Botafogo. Tiram totalmente o ânimo da torcida, que fica sempre esperando a hora da arrancada, até se dar conta de que ela não vai chegar.
Dá pra retomar a confiança? Sim, dá. Mas apenas com belas vitórias foras de casa, de preferência transmitidas em tv aberta. É o caso de domingo, contra o Coritiba.
Força Vascão! Agora com Santiago Montoya!
Sds vascaínas a todos!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Detalhes

De novo o Botafogo...
Tá ficando chata essa parada. O que antes era garantia de bicho pros jogadores e de festa para torcida, virou um tabu difícil de ser quebrado. O que está acontecendo? Amizade demais? Porque o Botafogo não é lá bem um rival, é tipo aquele amigo que você sai junto pra night, mas fica feliz pelas mulheres que ele pega. E aí você não vai com tanta fome na disputa, ao contrário daquele fura-olho (Fluminense) ou daquele que, de tão canalha, você troca apenas olhares cheios de ódio (Flamengo).
Isso talvez explique os recentes insucessos contra o alvinegro, mas não o jogo de ontem. Ontem, apesar do abismo que existe entre os dois times, pequenos detalhes decidiram o jogo. O problema é que os detalhes, inclusive a sorte, costumam conspirar a favor do melhor time. Foi assim na Libertadores do ano passado, quando perdemos por 1x0 para o Corinthians. E também na nossa última vitória contra o Botafogo, por 1x0, em 25/07 do ano passado.
André fez um gol legal, mal anulado pela arbitragem. Sim, foi por centímetros, o que alivia a barra do bandeira. No lance seguinte, gol do Botafogo. Se a visão do auxiliar fosse mais apurada, o clássico seria outro.
Veio o gol de Seedorf, o drible memorável de Juninho, o gol de André e, após o intervalo, o tento de empate, também marcado pelo Bigode Grosso. Dois minutos do segundo tempo e mais de 40 minutos pra chegar à virada. Isso se, um minuto depois, Rafael Marques não desfilasse na Avenida Nei para decidir o clássico.
Mais uma vez o detalhe inesperado de sofrer o gol um minuto depois de marcar. Detalhe como aquele genial passe sentado que Juninho fez para Alecsandro aos 41 do segundo tempo no Brasileirão do ano passado.
Que mais uma vez premia a equipe que já está pronta, contra uma em formação. Não há motivo para desespero. Temos que seguir trabalhando para que possamos ter um desempenho excelente o mais breve possível.
O próximo jogo é contra a Ponte Preta. Dorival e diretoria já poderiam tomar algumas atitudes que urgem, como:
1 -Desaparecer com o Nei da lateral. No banco está ninguém menos que Fágner, o melhor lateral direito do Brasil. A desculpa é que ele é muito ofensivo. E o Nei, é o quê? Nem a minha avó levaria aquele drible do Rafael Marques.
2 - Retirar o Pedro Ninguém do time. Se é pra jogar aberto dos lados, que entre alguém que tenha velocidade e habilidade pra fazer isso. E que esse alguém não seja o Fágner, que é lateral, não ponta.
3 - Levar meias para o banco de reservas. Ontem tínhamos 4 atacantes e nenhum meio campista avançado, como Alisson, Dakson, Marlone ou outro.
4- Cobrar de quem for responsável sobre a regularização do atleta Santiago Montoya. Grande esperança da torcida para o meio-campo, o rapaz segue destruindo nos treinos e sem previsão de estréia.
5 – Jumar está de volta ao Brasil e sem clube. Adorado pela torcida pela raça demonstrada em 2011, ele poderia ser precioso em nosso meio-campo ou lateral-esquerda.
Sds vascaínas a todos!